
                  Cristiano sai no sexto paredão do "Big Brother Brasil 11" (8/2/11)
            Longe de ser um playboy, Cristiano ouve rock, tem caveiras tatuadas no  corpo e Ozzy Osbourne é seu cantor preferido. Fora do perfil de "big  brother", o engenheiro conta, após ser eliminado na noite de terça-feira  (8), que nunca pensou em participar do programa. Cris não se inscreveu e  nem mandou um vídeo tosco para a produção do "Big Brother Brasil  11'."Eu estava em uma festa, em São Paulo, quando recebi o convite para  entrar na casa", revelou. O ex-bbb afirma que a possibilidade de ganhar  R$ 1,5 milhão e a vontade da mãe de vê-lo no programa foram os  principais motivos que o fizeram aceitar a proposta.
Deslocado do jogo, Cristiano afirma que percebeu que os participantes  não estavam de brincadeira ao ser indicado ao paredão. "Só ali eu notei  que não estava muito integrado. As pessoas tinham mais afinidades do que  eu. Entrei achando que teria uma postura correta, mas fui omisso",  admite.
Cristiano sabe que foi objeto de desejo da maioria das mulheres da  casa. E também percebeu a paixão platônica de Paulinha. "Sempre deixei  claro para ela que o meu sentimento era só de amizade", explica. Alvo do  fetiche  feminino, como os episódios dos beijos com doce de leite,  Cristiano diz ter encarado tudo como uma grande brincadeira. "Nunca  passei por uma situação parecida, mas não levei nada muito a sério",  pondera.
O paulista, que terminou com a namorada, a estilista Renata Cassol,  antes de entrar no programa, garante que não sofreu de abstinência  sexual: "Achei que fosse ser mais difícil. Fiquei tranquilo". Cris não  nega que Jaqueline chamou sua atenção. "Ela é linda. Tem um corpo  perfeito. Mas uma coisa é você ficar com alguém uma noite. No dia  seguinte, você pode ligar ou não. No BBB, eu ia ter que conviver com ela  todos os dias", analisa.
Agora que saiu do jogo, Cristiano não imagina como será sua vida. Posar  nu não é uma hipótese descartada. "Se me oferecerem R$ 1 milhão, eu  topo", avisa. Mas seguir carreira artística não faz a cabeça do  engenheiro.