terça-feira, agosto 30, 2011

A FAZENDA:Record lança mão de estratégia pró-barraco na ‘Fazenda’ – como se precisasse

 

Os apresentadores Monique Evans e João Kleber discutem logo nos primeiros dias do reality
A produção de A Fazenda 4 prepara para a noite desta segunda-feira uma lavagem de roupa suja entre os dez candidatos que seguem no programa. “Os participantes farão uma atividade em que terão de expor tudo o que pensam sobre os outros peões”, diz texto no site oficial do reality show que anuncia a “brincadeira”. Expediente já utilizado no Big Brother Brasil durante jogos em que os participantes têm de atribuir adjetivos uns aos outros, a ação é um estímulo ao barraco – elemento que, ao lado do romance, é um dos principais motores da audiência de um reality show. Mas é também um risco abraçado pela Record. Porque audiência e romance estão de fato em baixa no programa da Record. Já barraco é o que não falta – e chega a cansar.
Quem deve virar fazendeiro esta semana?
Com audiência média por volta de 12, 13 pontos na Grande São Paulo, A Fazenda 4 está longe de ser um sucesso de público, o que faz suspeitar da estratégia da produção ao promover uma acareação geral. Não é preciso tecer análises profundas para saber que a noite desta segunda pode pegar fogo, reavivando brigas e mágoas regressas.
A quarta edição do programa é marcada por bate-bocas e discussões de nível térreo. Basta dizer que esse foi o único reality show do tipo a ter um participante expulso no país - a lutadora Duda Yankovich, cortada por agredir fisicamente o ator Thiago Gagliasso. E que um único participante, o paraquedista Gui Pádua, conseguiu se desentender com todos na casa, até com o pacífico e já citado Gagliasso.
Na madrugada desta segunda, as confusões atingiram novo nível rasteiro, quando a atriz Anna Markun, outrora amiga de Pádua, o acusou de traficar drogas. O paraquedista disse que irá processá-la assim que sair da casa. Eles já haviam trocado insult0s igualmente delicados. Há duas semanas, quando ele a chamou de “derrotada”, ela disse que, se contasse por aí o que sabe sobre ele, a polícia o encheria “de balas”.
Por Paulo Holland

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