RECORD E O FUTEBOL RUMO A FALÊNCIA?

 

ACABOU O MONOPÓLIO DO FUTEBOL!
NA GLOBO,AGORA COMEÇA NA REORD!
 A  record já comemora,já que  a globo   nãopretende apresentar proposta para ter os  direitos de transmissãodo Brasileirão,pelo preço que os clubes,quer

PRIMEIRA QUESTÃO

Só pelo futebol,a globo paga 600 milhões,ou seja a record vai ter que  oferecer mais,bom com certeza Edir Macedo deve ter essa quantia na carteira,mas por quantos anos vai seguarar esse prejuízo só para ter o futebol.?

SEGUNDA QUESTÃO

Já que a globo vendeu 6 cotas de  publicidade por 134 milhões(só globo),e diz que ainda vai ter prejuízo,já que a emissoras paga só pelo CAMPEONATO BRASILEIRO 600 (tv aberta, fechada,) ,o  que da direito também de explorar tv fechada(sportv) e pay-per-viw,será que o mercado publicitário pagaria a metade dessa quantia para a Record.

TERCEIRA QUESTÃO

Os clubes de futebol tem participação com os direitos de transmissão do futebol,mas boa parte de sua receita,vem de patrocino das camisetas, o Corinthians recebe de um dos seus patrocinadorse bem mais de 20 milhões,porque além da trinômio dos jogos na globo,sua marca vai aparecer no JN,Fantásticos e todos o telejornasi da globo,ou seja uma grande vitrine, e se o futebol sair da globo com certeza não tera o mesmo destaque nos telejornais,será que esses anunciantes pagaram o mesmo,já que seu produto sair de uma vitrine na OSCAR FREIRE(globo:JN,Fantástico) e  irá para uma banca  na 25 de março.

QUARTA QUESTÃO

A audiência do futebol caiu drasticamente,ate em jogo das seleção,não foram raras às vezes que o futebol perdeu pra as novelas da record,atualmente  o futebol recebe da novela das nove com 40 pontos em poucos minutos esta com vinte pontos,será que futebol vai conseguir audiência brigando contra a novela das nove,o que vai se tronar um circulo vicioso,quantos  menos audiência,menos patrícios paras os time,maior a dificuldade da record conseguir pelo 50 milhões por uma cota.


Por estes quatro aspectos que eu falo o futebol,pode sair da globo ,mas vai ser para a falência.

POR ODAIR SANTOS