Divulgação/TV Globo
Ivete Sangalo caracterizada como a cafetina Maria Machadão, de "Gabriela" (26/04/2012)
O que o Aguinaldo Silva agora bate, com relação a Ivete Sangalo, em seu Twitter é uma tese desta coluna há muito tempo. Cada um na sua.
Todo mundo sabe que a presença de um nome de prestígio conta pontos e chama público, só que no caso dela está longe de ser o seu ofício principal ou algo que faça bem. Ivete, como atriz, e com o devido respeito, é uma excelente cantora. Pode até vir a calar a boca do mundo em “Gabriela”, mas sempre estará em falta ou ocupando um lugar que, por direito, não lhe pertence.
São distorções que não podem acontecer e devem ser combatidas, assim como a insistência de determinados diretores – que felizmente são poucos – em se escalar como ator. Está, no mínimo, tirando o pão da boca de alguém. Uma coisa ou outra.
Por obra do destino ou simples coincidência, foi o que aconteceu na mais recente novela do próprio Aguinaldo, no caso do Wolf Maya. Dirigiu e também fez um personagem. Bateu escanteio e foi pular na área. Em pelo menos uma dessas funções, com toda a certeza, ficou devendo alguma coisa. Cabe à consciência dele indicar.
FLAVIO RICCO-UOL
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