Após muita expectativa por parte dos fãs e uma campanha de divulgação na própria emissora nunca vista na história da TV estreou nesta segunda-feira na Rede Record a novela teen Rebelde. A versão brasileira e adaptada da saga homônimo que virou febre mundial após ser exibida a princípio no México e que tornou celebridades mundiais os integrantes da banda RBD – que hoje nem existe mais.
Mesmo com a promessa de que a novela seria de fato uma versão brasileira, ou seja, apresentando conflitos tipicamente brasileiros e voltados para os adolescentes tupiniquins, não foi isso que se viu na estreia. A mesma história foi contada, cenas – e até tomadas de câmera – idênticas à versão original, além da fotografia toda mexicana deram o tom do primeiro capítulo.
Porém, este não é o verdadeiro problema. Neste primeiro momento, Rebelde foi tudo o que a produção, a autora, o elenco e a emissora prometeram que não seria: rasa. Cenas exageradas e, mais grave ainda, extremamente distantes do universo adolescente, encheram a tela durante todos os minutos de exibição. Relação pai x filho e mãe x filha estereotipadas, caricatas e diálogos tão clichês que beiravam o ridículo.
A direção também pecou. Passagem de tempo de extremo mal gosto e efeitos especiais que faria rir – por zombaria – uma criança de 04 anos foi o que se viu. E mais grave do que isso tudo, foram os cortes de cena que, em alguns momentos, davam a impressão que o elenco não estava contracenando, antes, falavam sozinhos olhando para a câmera. Constrangedor.
É evidente que a novela pode, e deve, melhorar – até porque, é difícil piorar o que foi apresentado até o momento – mas, muito mais que erros técnicos, que certamente serão corrigidos, a trama de Rebelde não empolgou, não chamou a atenção e não foi factível. Se a primeira impressão é a que fica, pobre Record pobre Rebelde.
Mesmo com a promessa de que a novela seria de fato uma versão brasileira, ou seja, apresentando conflitos tipicamente brasileiros e voltados para os adolescentes tupiniquins, não foi isso que se viu na estreia. A mesma história foi contada, cenas – e até tomadas de câmera – idênticas à versão original, além da fotografia toda mexicana deram o tom do primeiro capítulo.
Porém, este não é o verdadeiro problema. Neste primeiro momento, Rebelde foi tudo o que a produção, a autora, o elenco e a emissora prometeram que não seria: rasa. Cenas exageradas e, mais grave ainda, extremamente distantes do universo adolescente, encheram a tela durante todos os minutos de exibição. Relação pai x filho e mãe x filha estereotipadas, caricatas e diálogos tão clichês que beiravam o ridículo.
A direção também pecou. Passagem de tempo de extremo mal gosto e efeitos especiais que faria rir – por zombaria – uma criança de 04 anos foi o que se viu. E mais grave do que isso tudo, foram os cortes de cena que, em alguns momentos, davam a impressão que o elenco não estava contracenando, antes, falavam sozinhos olhando para a câmera. Constrangedor.
É evidente que a novela pode, e deve, melhorar – até porque, é difícil piorar o que foi apresentado até o momento – mas, muito mais que erros técnicos, que certamente serão corrigidos, a trama de Rebelde não empolgou, não chamou a atenção e não foi factível. Se a primeira impressão é a que fica, pobre Record pobre Rebelde.