Não demorou muito para a equipe do “Vídeo Show” iniciar o processo de regionalização do programa, com edições específicas para o Rio de Janeiro. A idéia é desenvolver pautas direcionadas aos cariocas e que possam ser misturadas ao conteúdo preparado para toda a rede. Esse material regional ocupará os blocos finais do “Vídeo Show” e depois ficará disponível na internet.
Segundo comentários que circulam pelo Projac, pesquisas constataram que quadros como flagrantes de artistas nas ruas e badalação nas estréias de espetáculos funcionam melhor entre os cariocas e registram resultados baixos em São Paulo e Belo Horizonte, por exemplo. Também nos bastidores, mas aqui em São Paulo, há quem defenda uma edição paulistana do “Vídeo Show”, já que o programa oscila entre 8 e 11 pontos de média, índices considerados fracos, apesar da liderança do horário. O programa já registrou audiência acima dos 15 pontos, mas veio perdendo depois das reformas em sua estrutura. Lá o Rio de Janeiro a situação é um pouco mais complicada, porque nesta faixa da tarde Record e SBT entram com força na guerra com os jornais populares e policiais que não medem esforços para impactar o público.
A estrutura do “Vídeo Show” é outro fator que precisa ser repensado. São muitos apresentadores para um programa curto, além de ficar claro que todos estão presos ao texto escrito que aparece no TP, faltando um pouco de naturalidade. O idela é deixar André Marques solto no estúdio porque naturalmente atrai os holofotes para si e Geovanna Tominaga manda bem nas externas e entrevistas.
Assim como já acontece com o “Globo Esporte”, que tem edições específicas para São Paulo e rede, a idéia é buscar na grade linear (a obrigatória para todo o país) a identidade local para se aproximar do telespectador e assim brigar melhor por audiência nas praças. Na prática, ou os programas ganham blocos regionais específicos ou edições inteiras produzidas a partir do padrão nacional.
Segundo comentários que circulam pelo Projac, pesquisas constataram que quadros como flagrantes de artistas nas ruas e badalação nas estréias de espetáculos funcionam melhor entre os cariocas e registram resultados baixos em São Paulo e Belo Horizonte, por exemplo. Também nos bastidores, mas aqui em São Paulo, há quem defenda uma edição paulistana do “Vídeo Show”, já que o programa oscila entre 8 e 11 pontos de média, índices considerados fracos, apesar da liderança do horário. O programa já registrou audiência acima dos 15 pontos, mas veio perdendo depois das reformas em sua estrutura. Lá o Rio de Janeiro a situação é um pouco mais complicada, porque nesta faixa da tarde Record e SBT entram com força na guerra com os jornais populares e policiais que não medem esforços para impactar o público.
A estrutura do “Vídeo Show” é outro fator que precisa ser repensado. São muitos apresentadores para um programa curto, além de ficar claro que todos estão presos ao texto escrito que aparece no TP, faltando um pouco de naturalidade. O idela é deixar André Marques solto no estúdio porque naturalmente atrai os holofotes para si e Geovanna Tominaga manda bem nas externas e entrevistas.
Assim como já acontece com o “Globo Esporte”, que tem edições específicas para São Paulo e rede, a idéia é buscar na grade linear (a obrigatória para todo o país) a identidade local para se aproximar do telespectador e assim brigar melhor por audiência nas praças. Na prática, ou os programas ganham blocos regionais específicos ou edições inteiras produzidas a partir do padrão nacional.
As informações são do jornalista José Armando Vannucci do Parabólica JP.
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