A novela “Fina Estampa” está custando caro para os cofres da Globo. O diretor de arte Mário Monteiro e o cenógrafo Maurício Rohlfs construíram, em 6.500 metros quadrados de espaço, três cidades cenográficas plena Central Globo de Produção. A construção copiou estacionamentos, recuos, contornos de meio-fio e até 14 metros de calçada.
De acordo com a assessoria de imprensa da Globo, para dar vida e abrigar os diversos núcleos que transitam pela rua, foram construídos um restaurante japonês, uma boutique de roupas femininas, farmácia, delicatessen, boate, uma academia, um curso de inglês e uma loteria esportiva.
A equipe de quatro cenógrafos e 12 assistentes levantou ainda 2.000 metros quadrados para o “Recanto da Zambeze”. A comunidade hippie, além de ter espaço para meditação e uma extensa horta orgânica, é separada por um rio da Favela da Muzema, que inclui mais 3.000 metros quadrados de construção. A área da favela abriga uma escola de samba e um grande camelódromo, com mais de 70 barraquinhas dos mais variados produtos.
Ainda segundo a emissora, a construção das três cidades cenográficas começou em maio, depois de quatro meses de planejamento e pesquisas. Para as demais locações, a equipe de cenografia buscou, na Barra da Tijuca, edifícios e casas reais que pudessem ser transformados.
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