Autor de ‘Fina Estampa’ fala da semelhança de papel de Lília Cabral com o de Cássia Kiss em ‘Morde e Assopra’.
Aguinaldo Silva afirma que personagem de Walcyr Carrasco foi cópia de ideia sua
Aguinaldo Silva posta foto de 2009 em jantar com Walcyr Carrasco e amigos
Aguinaldo Silva levantou mais uma polêmica em seu blog, desta vez envolvendo Walcyr Carrasco. O autor postou uma foto de um jantar com Carrasco contando que havia falado sobre a persongem de Lilia Cabral, Griselda, em “Fina Estampa” naquela noite ao colega.
Com isso ele tenta endossar que sua mãe sofredora e rejeitada pelo filho surgiu antes da personagem de Cássia Kiss em “Morde e Assopra”, Dulce, escrita por Carrasco com as mesmas características.
“Ah Griselda, Griselda…Quando foi mesmo a primeira vez que escrevi sobre você? Fui pesquisar no meu antigo blog, lá no bloglog, e descobri: foi no dia 14 de maio de 2009, quando seu nome ainda era Griselda Martins. Mas três dias depois, já como Griselda da Silva Pereira, você foi apresentada por mim aos alunos da minha primeira master class e aos leitores do bloglog. Está lá, pra quem quiser ler”, escreveu Aguinaldo.
Ele continua: “Lembro-me especialmente de uma dessas vezes em que falei demais: no dia 12 de janeiro de 2010, durante um jantar no Antiquarius da Barra com um colega de profissão (na foto abaixo), durante o qual, diante de outras três pessoas – Jackeline Barroso, Eduardo Pires e Francisco Patrício – eu lhe contei a história de Griselda e seu filho estudante de medicina, e ele me falou que sua próxima novela começaria no Japão e seria sobre robôs, uma vaquinha anã e dinossauros”, detalhou.
O autor ainda comentou que “muita gente” errou ao achar que seus direitos de criação sobre a personagem já haviam caducado. “Mas não tinham, pois antes de ser o boquirroto que fui eu já tinha registrado sua história de 78 páginas em meu nome na seção de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional no dia 27 de julho de 2009; e a não ser que alguém apresente um registro da mesma história com data anterior ao meu isso me torna o seu único autor e criador inconteste”.
EGO
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