Globo apresenta elenco de "Morde & Assopra"
Foto 12 de 14 - O diretor Rogério Gomes e o autor Walcyr Carrasco posam para foto na coletiva de imprensa de "Morde & Assopra" no Projac, zona oeste do Rio de Janeiro (1/3/2011) AgNews
Walcyr contou que a ideia de retratar dinossauros surgiu quando ele descobriu que Marília, cidade em que foi criado no interior de São Paulo, é um campo de escavação com inúmeras espécies pré-históricas, inclusive algumas que só existiram por lá. “Também assisti a todos os filmes do Steven [Spielberg] sobre dinossauros. É um assunto que chama atenção – tanto que os filmes foram um sucesso”, acrescentou.
Dessa curiosa mistura entre robôs e dinossauros, Walcyr começou a escrever a sinopse da novela, que conta a história da paleontóloga Júlia (Adriana Esteves). Fascinada por dinossauros, ela viaja para o Japão para encontrar os restos de um réptil marinho, extinto há milhões de anos. “Nunca tive interesse pelo tema, mas agora estou curtindo. Estou torcendo para ter muitas cenas com dinossauros”, disse Adriana Esteves, que está afastada das novelas há cinco anos, desde “A Lua Me Disse”.
Nunca tive interesse pelo tema, mas agora estou curtindo. Estou torcendo para ter muitas cenas com dinossauros
Adriana Esteves, atriz
Adriana Esteves, atriz
- Marcos Pasquim e Adriana Esteves na apresentação da novela (1/3/2011)
Paralelamente ao romance de Júlia e Abner, também haverá a história de amor de Ícaro e Naomi (Flávia Alessandra). Médico por formação e cientista por opção, Ícaro vai ao Japão à procura de novas tecnologias para criar um robô semelhante a sua mulher, Naomi, que morreu em um trágico acidente. “O Ícaro perdeu toda a sua alegria depois que sua mulher morreu em um acidente de barco. Desde então, acho que ele acredita mais no seu trabalho que na própria humanidade”, contou Mateus, que leu o livro “A Era das Máquinas Espirituais”, de Ray Kurzweil, para criar o personagem.
Quatro meses após dar à luz Olívia – fruto de seu casamento com o ator Otaviano Costa, também no elenco de “Morde & Assopra” – Flávia Alessandra aceitou o desafio de incorporar essa mulher-robô. “Assisti a alguns filmes sobre robótica e o Mateus [Solano] me emprestou ‘A Era das Máquinas Espirituais’ para ler. O Ícaro constrói um robô com todos os gostos da mulher que morreu. É uma história de amor linda, de arrepiar”, contou Flávia.
UOL TELEVISÃO
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