"Eu estou escalada. Vou fazer a personagem que foi da Glória Menezes. Na verdade, eu e o (Reynaldo) Gianecchini vamos viver o casal que era interpretado pela Glória e o Tarcísio", anuncia ela, que já fez uma dobradinha de sucesso com o ator em outra novela de Silvio, Belíssima, de 2005. "É um tipo de comédia totalmente diferente", compara Claudia, que adianta mais detalhes sobre a produção. "Tony Ramos e Irene Ravache vão fazer os papéis que foram de Paulo Autran e da Fernanda (Montenegro). Deve ser no final de 2011", diz.
Enquanto os novos projetos de Claudia Raia não começam, as atenções continuam voltadas para Jaqueline, que, no capítulo desta quinta-feira, vai se casar com Thales (Armando Babaioff). Desde que foi escorraçada por Jacques Leclair (Alexandre Borges), a personagem se refugiou em um convento. "Jacques não espera pelo golpe que a Jaqueline vai dar nele. Perdoar é uma coisa que pode acontecer em qualquer relação, mas acho que ela já foi muito humilhada", despista a atriz. "Ela abre umas concessões que eu não concordo. Acho que é porque Jaqueline tem baixa autoestima. Ela é uma mulher tarja preta, que tem uma estrutura solitária", define a atriz.
Exibida em 1983, Guerra dos Sexos foi a primeira novela de Silvio de Abreu a levar a comédia às últimas consequências. Afinal de contas, quem não se lembra da antológica cena de café da manhã, em que os primos vividos por Paulo Autran e Fernanda Montenegro, Charlô e Otávio, lambuzam um ao outro
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