— Adoro fazer as maldades da Luísa. Ela é muito inteligente e rápida e usa isso para o mal — diz Guilhermina Guinle, que, à princípio, seria apenas uma mulher mo$na trama, mas ganhou contornos de vilã da pesada: — O ponto fraco dela é o Edgar (Caio Castro), quando ela viu que o estava perdendo, se transformou. Essa coisa de posse é muito de mulher.
E foi pensando na maquiavélica mente feminina que a autora da novela, Maria Adelaide Amaral, se inspirou para criar as três vilãs e nenhum homem no lado do mal.
— As mulheres são mais doces e multifacetadas do que os homens. Eles, em geral, costumam ser mais diretos e violentos — explica.
Seguindo à risca o lema que diz que os fins justificam $meios, Clotilde não se importou nenhum pouco ao ver Jaqueline (Claudia Raia) ser arrastada para fora de casa por Jacques (Alexandre Borges). Tudo para ser rica e poderosa ao lado do estilista.
— Clotilde insiste em ser o Jacques o provedor disso, porque é dele que ela gosta — diz Juliana:— Ela não se uniria a alguém que não gostasse, mas também não amarra seu cavalo em cerca podre!
Mas, apesar de toda a estratégia, nem sempre as vilãs triunfam em “Ti ti ti”. A cobrinha Stéfany vai penar nesta semana no parto de seu filho com Armandinho (Alexandre Sla$), que é ninguém menos que o grande amor de sua prima Desirée (Mayana Neiva).
— Sou vilã, mas também me dou mal! — diz Sophie Charlote, rindo: — Stéfany é viciada em aprontar. Há momentos em que parece que ela vai melhorar, mas acaba escorregando...
Sessão Extra
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