— No restaurante a quilo, você é daquelas que mistura tudo no prato? Coloca massa, frango, carne e frutos do mar ou mantém a linha fina? — Nesses lugares, eu entro e como 1kg. Aí, vou embora satisfeita (risos).
— Quando era pequena, qual era a sua princesa favorita? — Amo as princesas, mas me identifico mais com as guerreiras, como a Mulan.
— Em que tarefa doméstica você é uma negação? — Cozinho como a Palmirinha, mas sou uma negação na hora de arrumar a casa. Lavar a louça então...
— Sabe usar o multiprocessador da sua casa? — Isso eu deixo para a minha irmã Karina ou para a Dorinha (empregada).
— Por que você não tira essa pinta da testa? — Aprendi a conviver com a minha diferença. Todos nós temos diferenças e acho que elas sempre vêm para somar, não para prejudicar.
— Onde você guarda as suas revistas "Playboy"? — Todas estão guardadas com muito carinho em Penápolis, minha cidade natal em Goiás.
— Já beijou alguém que beija mal? Como saiu dessa? — Não, porque só beijei quem eu beijei mais de uma vez, a gente vai se encaixando. Não depende só da pessoa, mas de você também.
— O que te tira do sério, acaba com o seu bom humor? — Gente mal-educada e interesseira.
— Você é consumista? Qual foi a besteira mais cara que já comprou? — Sou consumista como qualquer outra mulher, mas procuro usar bem tudo o que compro. Todo o meu dinheiro é bem aplicado. Não jogo dinheiro fora.
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