Quinta-feira, 22/03/2012 - capítulo 18
A arca da Aliança entra em Jerusalém
Davi prepara um ataque a Jebus, cidade situada no alto do monte Sião, região estratégica para a unificação das tribos de Israel. Davi pretende dominá-la e promete dar o comando de seu exército ao primeiro homem que conseguir entrar na cidade. Sem saber, Joabe rende os soldados assim que Davi invade a cidade. Aitofel ri e os dois se abraçam felizes pelo reencontro. Davi declara Jebus como nova capital do reino de Israel e muda o nome para Jerusalém. Os jebuseus começam a fugir e Davi ordena que seus homens abaixem as armas. Ele diz que todos são homens livres e bem-vindos. Todos se surpreendem e os moradores ficam mais calmos. Urias e Eliã apresentam a nova casa em Jerusalém para Laís e Bate-Seba.
Aquis está furioso por Davi ter se tornado o rei de Israel e não tê-lo matado quando pôde. Em pouco tempo, Davi transforma a cidade de Jerusalém no centro político e econômico de Israel, mas principalmente, em um local de adoração a Deus. Paltiel pede a Joabe para servir ao exército de Israel. A arca da Aliança entra em Jerusalém. O povo vibra e Davi dança em volta dela vestido somente com a estola sacerdotal. Mical observa com desprezo a festa do lado de fora. Natã diz para Davi não construir um templo para a Arca, pois não será ele que construirá Sua morada. O profeta diz que Davi já derramou muito sangue e que somente um filho, depois de sua morte, poderá construir o templo. Aitofel os interrompe e diz que os filisteus estão se preparando para atacar.
Davi diz que vai consultar Deus para saber se pode enviar seu exército, mas no fundo prefere evitar o confronto com Aquis. Bate-Seba vê Davi no terraço e sorri encantada. Ele está pensativo, não a vê. Davi invade a sala do trono de Aquis e o rende, diz que não vai matá-lo, mas que os filisteus terão que pagar impostos para os hebreus. Assim foi com os moabitas, sírios, amalequitas, edomitas, recuperando todas as terras que foram tiradas dos hebreus. Bate-Seba fica encantada ao ver Davi entrar na cidade com seu exercito e sua mãe, Lais, não gosta da atitude da filha. Paltiel encontra Mical no palácio, que fica irritada com ele.
O soldado diz que ainda a ama e que mora perto do palácio. Davi diz que não participará da guerra contra os amonitas, Aitofel estranha. Joabe lidera o exército. Bate-Seba reclama com Urias da sua ausência constante devido às guerras. Ela quer ter filhos, mas eles quase não ficam juntos. Mical pede que Paltiel lhe gere um filho. Ele fica decepcionado por estar sendo usado, mas concorda. Mical esbarra com Allat, que tenta fugir. Ela manda uma serva atrás dela, mas Allat consegue fugir. Mical tenta se aproximar de Davi e pede um filho. Ele afirma que ela é a única esposa que ainda não foi capaz de gerar um filho, logo, ele não é o problema.
Mical fica furiosa. Bate-Seba toma banho e, do terraço do palácio, Davi a observa encantado, completamente apaixonado. Davi pede que Josias chame Bate-Seba para jantar com ele, mesmo sabendo que ela é esposa de Urias, um dos seus 30 valentes (soldados de elite). Josias, seu servo fiel, fica preocupado. Laís tenta impedir, mas Bate-Seba diz que não pode recusar um pedido do rei. Bate-Seba tem o rosto coberto por um véu. Davi chega e o retira com delicadeza. Ele está extasiado com sua beleza. Os dois se olham intensamente.
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