Clara se vê obrigada a ficar no bordel
Malaquias recebe uma denúncia de que Clara está em cárcere privado na casa de madame Theréze. Ele vai até a delegacia, enfrenta o pai e exige que resolva a situação. Pressionado pelo filho, o delegado se vê obrigado a tomar uma providência. Alexandre, para se livrar do flagrante, diz a Clara que a deixará ir embora se não apresentar queixa contra ele. Berenice pressiona Carlos Eduardo, mas ele nega que tenha se casado por interesse. Apaixonada, ela acredita na sinceridade do marido, pede perdão pela desconfiança e oferece a ele todo dinheiro que precisa para quitar a dívida e salvar as fazendas. Acreditando que realmente está livre das garras do gigolô, Clara diz à mãe que vai buscar o filho e logo irão embora da cidade. Mas, ao chegar ao local se desespera ao saber que Alexandre roubou seu filho. Guiomar consola a filha e a aconselha a denunciar Alexandre.
Clara decide pedir ajuda ao Dr. Malaquias, conta que Alexandre roubou seu filho e que a mulher que cuidava dele disse que o gigolô pretendia vender a criança. Clara e o advogado voltam ao bordel e ficam sabendo que Alexandre desapareceu. Clara vai com Malaquias até o local onde estava o bebê e, chegando lá, fica estarrecida quando a mulher a chama de louca e diz que nunca cuidou de seu filho. Enquanto isso, Alexandre vende a criança e promete ao homem que a comprou que a mãe nunca tentará recuperar o filho. O gigolô volta ao bordel, encontra Clara, nega ter roubado seu filho e chantageia o jornalista que pretendia denunciá-lo na imprensa. Sem poder contar com a ajuda de ninguém, Clara se vê obrigada a ficar no bordel e lutar com suas próprias forças para encontrar seu filho. Carlos Eduardo conta à mãe que Berenice pagará todas as dívidas da família. Clara implora a Alexandre que lhe devolva o filho e em troca ele exige que ela venda seu corpo.
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