Ivan admite que é responsável pela explosão do restaurante, mas diz que não é culpado pelo envenenamento do bolo. Ele afirma que outras pessoas também estão interessadas no dinheiro da turma. Jorge parte para cima de Ivan, mas os bandidos que acompanham o malandro o defendem. O ex-dublê é obrigado a recuar. Maurício rouba o uniforme de um guarda e parte em direção à saída. O advogado é surpreendido por Cleber, que o ameaça com uma arma.
Maurício consegue desarmá-lo e o acerta com uma coronhada. O advogado continua sua fuga. A turma do bolão é ameaçada pelos capangas de Ivan, que estão dispostos a matar todos. Carlos, Severino, Jorge e Francisco se defendem dos bandidos que se aproximam. A tropa de choque invade a penitenciária e todos são obrigados a fugir. Acreditando que também podem ser feridos, a turma do bolão se afasta do local. Na correria, Ivan tropeça. Uma bomba de fumaça é lançada. A fumaça se dissipa e a rebelião é contida. A turma do bolão observa Ivan morto no chão, vítima de um golpe na cabeça.
Todos começam a se questionar, querendo saber quem foi o autor do homicídio. O diretor da penitenciária se aproxima do grupo e acredita que eles são responsáveis pela rebelião, já que vários guardas foram subornados e o malandro acabou sendo morto. Fátima contrata um detetive para descobrir mais informações sobre os irmãos de Francisco. Ernesto é trazido algemado. O delegado o pressiona, querendo saber se Francisco lhe deu o celular que foi encontrado com a gravação. O vendedor de cachorro quente inocenta o milionário.
Com a falta de provas que incriminem qualquer um, a turma do bolão vai embora da penitenciária. Rita, Zizi e as outras detentas se preparam para o número de dança. Rita aproveita a presença dos jornalistas no local e começa a gritar, afirmando que foi presa injustamente. Adalberto vai até a construtora de Regina para fazê-la cumprir sua parte do acordo. Ela afirma que Ivan não foi morto por ele, logo, não poderá retirar a queixa que foi dada contra Zizi.
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