Num dos momentos de tédio da semana, Joana, Valesca, Monique e Raquel olham para água
Para quem está confinada há 81 dias, esperar mais uma semana não deve doer, especialmente diante da perspectiva de faturar R$ 2 milhões. Mas e o público? O que podemos esperar de mais sete dias de “Fazenda”?
Já não há o que mostrar. As quatro remanescentes cuidaram dos bichos, cozinharam, falaram, falaram e dormiram… Também fizeram artesanato, brincaram de encher um copo de água… Só coisa animada.
Na falta do que fazer para preencher a hora diária de programa, a direção da “Fazenda” promoveu esta semana um jogo de adivinhação entre as quatro candidatas. Uma destas brincadeiras de fim de noite que só têm graça para quem participa. Como era de se esperar, exibiram os inexistentes “melhores momentos” para o público na noite de quinta-feira.
Nem mesmo a situação inédita de ter quatro mulheres na reta final de um reality show está sendo capaz de animar o programa nestes dias. Aliás, creio, a “guerra dos sexos”, vencida pelas mulheres, eliminou muitas das tensões e ajudou a encaminhar a “Fazenda” para este tédio final.
Surpreende, diante deste quadro, a decisão de encerrar a edição na próxima quarta-feira, dia 12, um feriado, disputando público com a rodada do Brasileiro. Na véspera, que seria o dia mais provável para o fim do programa, ocorre um jogo da seleção brasileira contra a mexicana.
Ainda resta uma última emoção antes da final. Está prevista para o domingo a eliminação uma das candidatas que não venceram o “desafio semanal”: Joana, Monique ou Valesca. As outras duas se juntarão a Raquel para a experiência final de ficar três dias aguardando o programa derradeiro. Haja enrolação até lá.
Uol Televisão
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