Olá, internautas
Neste
domingo (11/09), a Rede Record voltou a adotar a estratégia do ataque
no “Domingo Espetacular”. O programa exibiu uma longa matéria que
respondeu a especulação ventilada pela Revista Veja.
A
atração da Record afirmou, categoricamente, que a emissora não está em
crise. Segundo a publicação da Editora Abril, a emissora perde audiência
e até atrasa o pagamento de salários dos funcionários. A matéria
destacou os atuais índices de audiência em comparação a 2004, além de
ressaltar o IBOPE do canal em Belém, cidade que obtém seus melhores
resultados.
O
“Domingo Espetacular” cedeu espaço para uma entrevista com o Bispo Edir
Macedo que questionou a postura da Revista Veja e incluiu a Rede Globo
no “pacote”. Disse que as notícias “falsas” seriam uma represália ao
crescimento da emissora representada pela exclusividade da transmissão
no Pan Americano e Olimpíada de 2012.
Realmente
a Record ocupa a vice-liderança isolada no IBOPE. Só que perdeu fôlego
nos índices de audiência, após uma sucessão de equívocos que mancharam a
estratégia “A caminho da liderança”. O Departamento de Teledramaturgia
do canal não consegue mais tanta repercussão. A saída do autor Tiago
Santiago pesa no fenômeno.
A
programação vespertina é uma autêntica bagunça. Entra programa. Sai
programa. O “Jornal da Record” também perdeu brilho, após a saída de
Adriana Araújo da bancada. E o que falar do “Cidade Alerta” que perde o
2° lugar no IBOPE para o “Chaves” em pleno horário nobre?
Estagnação
e perda de espaço em duas áreas essenciais: telejornalismo e
teledramaturgia. A Record precisa voltar a seguir os princípios da
cartilha de 2004 que foram desprezados nos últimos dois anos.
Fabio Maksymczuk
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