Se você acha que Justin Bieber é precoce ao se tornar um fenômeno mundial com apenas 14 anos, não perde por esperar “Justin Bieber: Never say never”. A cinebiografia, que chega aos cinemas no dia 25 em cópias 2D e 3D, conta a história do canadense desde que ele era um pirralho que mal conseguia manejar o violão até os dias de fama. O longa ainda mostra o cantor em sua intimidade, com sua equipe e amigos. Com o filme, o rapaz quer provar que é gente como a gente — que precisa, inclusive, arrumar o próprio quarto.
— Esses dois últimos anos têm sido uma experiência doida… Tudo aconteceu muito rápido. Quero que meus fãs saibam que sou um garoto de 16 anos normal, que gosta de se divertir, sair com os amigos — afirma o cantor em entrevista para divulgação do filme.
Se hoje ele arrasta multidões e divide o palco com o cantor-ator Jaden Smith (de “Karatê kid”) e o rapper Usher, que aparecem no longa, Justin deve muito à família, e em especial à sua mãe, Pattie Malette, que o incentivou desde o início.
“Ele queria tocar bateria, era bom, e eu sabia que ele gostava. Então resolvi incentivá-lo. Mas nunca pensei que fosse mais do que diversão”, diz Pattie no filme.
Tanto apoio rende elogios rasgados do filho:
— Sou muito grato à minha mãe. Ela me ajudou a ser o homem que sou hoje.
Dizendo-se abençoado, o cantor aproveita para agradecer também aos fãs.
— Eles me trouxeram até aqui, me fizeram o artista que sou hoje, pelo YouTube, pelo Facebook e todas as redes sociais. Seria estúpido se eu não correspondesse ao que fizeram por mim — afirma Justin, que quer passar uma mensagem com suas canções e com o filme: — Nunca desista. Nunca diga nunca.
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