Ariadna, Lucival e Janaína estão no primeiro paredão do ‘BBB 11′
Foto: TV Globo/Divulgação Ariadna já prometeu: “Se minha mãe vier e eu não sair, nado pelada na piscina”. Mas aqueles que têm curiosidade em ver como ficou a operação da transexual podem ficar decepcionados. Além dos números, que indicam sua saída da casa, a carioca barrou a mãe no paredão, não inscrevendo o nome dela para a torcida. Na arquibancada estarão o pai, Agnaldo Arantes, a irmã, Flávia, o irmão, Jonathas, o ex-namorado com quem esteve por três anos, João Gabriel Marques Silva, além de uma caravana de cerca de 30 amigos. “A mãe dela não nos procurou até agora”, afirma a irmã por parte de pai.
Mas, para Flávia, Ariadna não tem apenas a falta de apoio da mãe, ela também enfrenta preconceito. “O fato de ter falado que fez programa pode ter atrapalhado, mas a Ariadna também está muito quieta e isso piora a situação”, analisa. Esta é a mesma opinião de Rosiléa Marques, presidente do Grupo Diversidade Niterói. “O homossexual já é mais respeitado na sociedade, mas o travesti e o transexual não têm a mesma aceitação”, diz.
Quando o assunto é preconceito, Janeth Matos, amiga de Lucival, o outro emparedado, acha que não há rejeição do público pelo fato de ele ser gay. “As pessoas hoje compreendem mais”. O baiano terá até seu namorado, Alex Galleti, na torcida, junto com a mãe e o irmão de Lucival, que embarcaram da Bahia para o Rio. Quem também contará com o apoio do amado é a paulista Janaína, que forma o trio de emparedados. Marcio Xavier deve vir ao Rio junto com os pais da moça. “Estamos confiantes. O que me deixou triste foi vê-la chorando. Mas, agora, está nas mãos de Deus”, afirma Marcio.
Mas, para Flávia, Ariadna não tem apenas a falta de apoio da mãe, ela também enfrenta preconceito. “O fato de ter falado que fez programa pode ter atrapalhado, mas a Ariadna também está muito quieta e isso piora a situação”, analisa. Esta é a mesma opinião de Rosiléa Marques, presidente do Grupo Diversidade Niterói. “O homossexual já é mais respeitado na sociedade, mas o travesti e o transexual não têm a mesma aceitação”, diz.
Quando o assunto é preconceito, Janeth Matos, amiga de Lucival, o outro emparedado, acha que não há rejeição do público pelo fato de ele ser gay. “As pessoas hoje compreendem mais”. O baiano terá até seu namorado, Alex Galleti, na torcida, junto com a mãe e o irmão de Lucival, que embarcaram da Bahia para o Rio. Quem também contará com o apoio do amado é a paulista Janaína, que forma o trio de emparedados. Marcio Xavier deve vir ao Rio junto com os pais da moça. “Estamos confiantes. O que me deixou triste foi vê-la chorando. Mas, agora, está nas mãos de Deus”, afirma Marcio.
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